Por todas as pessoas que se preocuparam em organizar
esse belo encontro que sejam recompensadas pelo nosso Deus. Rezemos ao Senhor.
Sac: Tudo isso vos apresentamos ao
pai por Jesus Cristo na Unidade do Espírito Santo. Amém
Com.: Ofertório
Neste altar colocamos os nossos sonhos, os sofrimentos,
as alegrias e os clamores pela vida de nossos imigrantes e dos descendentes especialmente
a vida de cada um de nós que aqui se encontra.
Pão – Ao oferecer-te, Senhor este pão que representa todos os
alimentos, lembramos do trabalho de todos os nossos imigrantes e descendentes
nesta terra. Hoje ofertamos cada uma das
famílias que lutam pelo pão de cada dia. O Pão que um dia foi semente que o
trabalhador semeou na terra bem preparada, e que depois recolheu com a
abundância seus frutos, que ao ser consagrado se torna o corpo de Jesus Cristo
e assim nos fortaleça na nossa caminhada de cristãos.
Vinho – O vinho representa o trabalho dos nossos imigrantes no
cultivo da pareira , e que agora vai se tornar o sangue de Nosso Senhor Jesus
Cristo que nos dará o vigor necessário para vencermos as diversas dificuldades
nossa vida. Que cada gota deste precioso
liquido nos ajude a nossas famílias e comunidade viverem o amor, alegria e a
paz.
Enxadas e outras ferramentas -
Representa os instrumentos de trabalho que nossos imigrantes utilizaram
para desbravar estas terras e construíram o progresso desta terra.
Flores – Na transparência e
beleza destas flores vai a nossa eterna gratidão, pelas infinitas graças com
que enriquecidos a cada momento. Expressamos com elas as alegrias de
celebrarmos hoje o nosso 1º encontro da família Corbellini e que nos ajude a
espalhar o perfume do amor, da alegria, da verdade, que continua a embelezar as
nossas vidas.
Álbum – Eis aqui Senhor a história de muitas vidas, fatos marcantes registrados com
grande carinho, experiências profundas
vividas nas famílias de nossos descendentes que hoje lembramos com carinho e
saudades.
Terço e Bíblia – A vida nem sempre é um mar de rosas, houve
espinhos na caminhada de nossos imigrantes e descendentes e de todos que aqui estão, para suportarem as dificuldades, nunca esqueciam de rezar e
pedir a Deus e a Nossa Senhora e aos
santos que protegesse os seus filhos e familiares com a oração do Santo terço
em família, ali pediam as graças que necessitavam, para continuar unidos e na
paz.
Corbeille – (Cesta de Vime)
Bem entrelaçada para guardar
favos de abelha, e que significa o sobrenome da família Corbellini, e hoje trazemos os produtos nesta Corbeille que são produzidos pelos nossos
parentes e familiares.
Oração:
Escutai , ó Pai, as preces que
o Espírito Santo pôs em nossos corações e nos nossos lábios desta família
Corbellini reunida neste primeiro encontro familiar por Cristo Nosso Senhor
Amém.
Liturgia Eucaristica nº V
O Senhor esteja Convosco...
Santo cantado
Pai Nosso Cantado
Canto de Comunhão.
Oração após a comunhão
Senhor, Deus todo poderoso, te
agradecemos porque nos reunistes neste
encontro festivo e assim revivemos a história de nossos antepassados, bisavós,
nonos e nonas, e nos deste a alegria de recordar todo o trabalho, lutas e
dificuldades de nossos pais. Obrigado Senhor, Obrigado pela vida e por tudo de
bonito que nossa família e descendentes construíram. Tudo isso vos pedimos e
agradecemos por Jesus Cristo na unidade
do espírito Santo
Mensagem final
Nós vos agradecemos, Senhor
nosso Deus, por nossos bisavós, avós, pais e mães, filhos e filhas, esposos e
esposas, netos e netas – Por nos haverdes feito uma família temente a Deus e
amiga da humanidade.
Pelo pão de cada dia, nós vos
agradecemos. Pela vida em Cristo, pão da alma, nós vos damos graças. Assim,
também pelo dom desta vida. Nossa aspiração é vivê-la para vós servir.
Conservai-nos, Senhor, no amor
uns dos outros. Fazei com que saibamos reconhecer nosso próximo. E dar abrigo
ao que tem frio; alimento ao faminto; remédio ao doente, paz ao que sofrem e
caridade aos sedentos dela.
Fazei-nos, Senhor, como a
ferramenta em vossa mão poderosa. Para ajudar os que precisam, socorrei os que
vivem em aflição. Para o bem, sempre.
E, sobretudo, de nós não parta
dissenção, a desunião e a discórdia. Antes, sejamos vosso instrumento para a
harmonia. Vosso arauto para a concórdia, o cimento abençoado da união e da
reunião.
Nós vos agradecemos, Senhor,
pela luz do dia e as trevas da noite. Fazei-nos ousados como o dia em proclamar
vossa glória. E prudentes como a noite, em fugir da tentação e do pecado.
Graças, Senhor, por tantas
graças, sobretudo pela alegria deste nosso encontro da Família Corbellini.
Pedimos a vossa proteção para que possamos nos reunir outras vezes e sempre
mais crescermos na fé, na unidade e na comunhão. Cristo, muito obrigado por
este encontro.
Canto: Abençoa Senhor as
Famílias Amém.
Bênção Final.
Convidamos a todos para uma
foto na Escadaria da Igreja Matriz de Garibaldi.
O Almoço de confraternização
será no salão rex populi. E durante o dia confraternização troca de experiências
etc. A equipe organizadora desde já agradece a presença de todos.
Ata
do encontro da família Corbellini
Aos 13 dias do mês de Janeiro de 2002, realizou-se o 1º
encontro da família
Corbellini, na cidade de Garibaldi. O Evento foi divulgado
previamente pelo Jornal Correio Riograndense, Correio do Povo, Rádio Garibaldi.
O Jornal Zero Hora e de Encantado, publicarão matéria referente ao encontro. A
programação do evento constou da seguinte programação: Às 10h recepção no Salão
Rex Populi dos convidados com a identificação através de crachás e da aquisição
dos ingressos para o almoço. Às 10,45 celebrou-se a missa de ação de graças na
Matriz São Pedro de Garibaldi, com as presenças dos celebrantes: Frei Paulo
Zanatta, Frei Lucas Corbellini, Pe, Vital Corbellini, Pe. Júlio Giordani, Frei
Antoninho Pasqualon pároco, e demais religiosos e religiosas da família
Corbellini, com a animação do grupo de canto coordenados pela Irmã Anete
Giordani. Neste encontro marcaram presença parentes de diversos lugares do
Estado do Rio Grande do Sul e de outros Estados e também do vizinho país
Uruguai que lotaram as dependências da Igreja Matriz São Pedro de Garibaldi.
Após a missa bateu-se uma fotografia de todo o grupo na escadaria em frente da
Igreja São Pedro para registrar com alegria o primeiro encontro. Ao meio dia
serviu-se um almoço de confraternização no Salão Rex Populi de Garibaldi. Após
o almoço agradeceu-se com uma calorosa salva de palmas a equipe organizadora
deste 1º encontro: Bernardete Zanatta, Cleci Giordani, Irmã Anete Giordani,
Benino Corbellini, Mercedes Corbellini, Norma Corbellini Zanatta e Frei Paulo
Zanatta. Também escolheu-se uma nova
equipe organizadora para o 2º encontro que será realizado na 1º semana de março
de 2004 na cidade de Garibaldi. Depois de realizados os agradecimentos pelo maravilhoso
encontro, realizou-se um rifão para angariar fundos para cobrir as despesas
deste 1º encontro, sendo o 1º prêmio uma cesta de produtos coloniais, e demais
prêmios garrafas de vinho produzidos em Garibaldi. Após o almoço deixou-se
tempo livre sem música para as pessoas conversarem e se conhecerem melhor e
assim matar as saudades. Feitos os
agradecimentos e recolhidas as assinaturas num livro de ata para ficar
registado os encontros, e assim dou por encerrada a presente ata. Eu Frei Paulo
Zanatta e demais organizadores e colaboradores do 1º encontro.
Nota: A comissão do 2º encontro da família Corbellini
reuniu-se neste dia 28-06-2003 em Garibaldi e decidiu que o 2º encontro será
realizado em Garibaldi na 1º semana de 2005.
Acontecerá em Garibaldi a popular festa da Fenacham em 2004.
Também a crise econômica não está possibilitando fazer
grandes festa.
Dar um pouco mais de tempo para se articular melhor.
Equipe organizadora do 2º encontro da
Família
Corbellini
Organizadores do 2º encontro da família Corbellinis
Felipe Corbellini
Av. Independência 506
apt 203
Fone 54 462 3471
95.720.000 Garibaldi – RS
Mercedes Corbellini Gralha
Estrada Andre Rigoni, 119
Fone 54 462 2550
95.720.000 Garibaldi – RS
Linha Alencar Araripe
Central – 01 54 – 462-3131
Benino Corbellini ramal 128
Arnaldo Corbellini 124
Cleci Maria Giordani
Linha 40 da Leopoldina
Vale dos Vinhedos
95.700.000 Bento Gonçalves – RS
Fone 54 453 1055 – ramal 1198
Nelson Brandelli
Linha 40 da Leopoldina
Vale dos Vinhedos
95.700.000 Bento Gonçalves – RS
Bernardete Zanatta
Rua Siqueira Campos nº 87
95.720.000 Garibaldi - RS
Fone 54 462 1296
Pe. Vital Corbellini
Diocese de Caxias do Sul -
RS
Professor da Instituto de Teologia (PUCRS)
Frei Paulo F. Zanatta
Rua Monsenhor Constabile Hipólito 137
96.400.490 – Bagé – RS
Fone 53 242 5976
e-mail pftta@bol.com.br
pftta@ibest.com.br
Ênio Corbellini...
Gelso Corbellini...
Certamente todas as pessoas de boa
vontade que vão ajudar neste 2º encontro.
A HISTÓRIA DA IMIGRAÇÃO NO BRASIL
“AS FAMÍLIAS”
Darci José Corbellini
Do casal João Batista Corbellini e Olímpia Capelli, nasceu
dia 13 de setembro do ano de 1823, na localidade de São Daniele Ripa Pó, na
província de Cremona, Itália. Luiz Corbellini, que mais tarde se transferiu com
toda família, dois filhos casados e quatro solteiros, para o Brasil. Por
ocasião de sua mudança para a América, retirou da paróquia de S.Daniele o seu batistério
como também os dos seus quatro filhos ainda solteiros, cuja cópia temos ainda
conosco. E por meio deste batistério sabemos a data da saída do imigrante Luiz
da Itália. Partiu, no dia 18 de setembro do ano de 1881. Em 2003 celebramos 123
anos da migração da família Corbellini.
Sem
podermos precisar datas, sabemos que, numa primeiras levas de migrantes
italianos que buscaram terras brasileiras, participaram cunhados de Luiz
Corbellini, e estes depois de terem se instalados no Rio Grande do Sul, sobretudo
na localidade de Conde D’Eu, comecaram a enviar cartas assiduamente, aos
parentes da Itália, contando mirabilescas histórias sobre a fertilidade dos
sol, abundância de frutas e sobretudo elogiando o saboroso pinhão, que eles
apelidaram de pão-brasileiro. Principalmente essas histórias de pão pendurado
nas árvores é que fascinou os curiosos parentes lá da Itália. E com isso
começaram os casais mais jovens a sentirem-se atraídos para a migração, até
que, ao final, a família toda resolveu mudar-se para a América, e Luiz
Corbellini, já na idade de 58 anos trouxed toda a família para junto dos
parentes da América, a fim de fazer a “cucangna”.
O filho
casado chamava-se Marcelo e tinha por esposa Anunciatta Denti, e a filha casada
se chamava Maria e era desposada com Caetano Balastrieri. Os filhos solteiros
se chamavam João, Estevão, Amadeu e Antônio Imério. Consta que quem mais
instigou para se mudarem para a América foi o filho mais velho, que, fascinado
pelas fantasiosas cartas dos tios, não sossegava de aliciar os pais e demais
irmãos. E, assim aos poucos, foram vendendo os bens e propriedades no ubérrimo
vale do Rio Pó, por um preço irrisório, pois todos acabaram fascinados pelo
Eldorado Americano.
Depois de
penosa viagem, e de longos e diuturnos sofrimentos materiais, físicos e
espirituais, afinal essa leva de migrantes alcançou Conde D’Eu. Estavam
exaustos, magros e adoentados. Tanto na Ilha das Flores como em Santos passaram
dias amargos. Sobretudo porque no Brasil ocorria uma epidemia, a decepção foi única.
O abatimento tomou conta do patriarca Luiz, que de então lamentava o capital
atirado fora na Itália, aquelas terras férteis, agora trocada por agrestes,
pedregosas, montanhosas e incultas. De uma moradia acolhedora e cômoda,
passaram a residir em ranchos e galpões improvisados. Sentiram a total ausência
de recursos médicos, espirituais e materiais. E, pedindo satisfação pelas
cartas exageradas dos parentes, sempre ouvia a resposta: “ a nossa saudades
eram imensas”.
E, desde
então as duas famílias, Aime e Corbellini sempre ficaram sentindo uma certa
insegurança em seus relacionamentos, apesar do próximo grau de parentesco.
Aconteceu
que os filhos mais jovens de Luiz conseguiram mais facilmente se aclimatarem e
ambientarem no método de vida das novas terra. Com empenho dedicaram-se desde
logo ao trabalho de serraria. Mas como a família dispunha de mais filhos, nunca
descuraram também do amanho do solo, ainda mais que se via a absoluta
necessidade de cada qual produzir no máximo os produtos indispensáveis para o
próprio sustento. Com exceção do sal e tecido, de resto cada família cuidava
para ter seu pé de café bem cuidado num fundo de quintal, a cana para tirar o
açúcar, etc.
Os
primeiros Corbellini que chagaram a Lajeado, estabeleceram-se em Sete de Setembro,
então distrito de Sério, Lajeado - RS, em 1915.
Eram os filhos de Estevão João
Corbellini, imigrante italiano que primeiramente se estabeleceu em Garibaldi.
Dentre os que foram morar em Sete de Setembro, estava o meu avô materno, José,
que teve onze filhos. Além de José, lá se estabeleceram também os irmãos: Rosa,
Josefina, Luiz, Aessandrina, Terezinha, Ângelo, Joaquim, Guilherme, Amália e
Severino, estes, que era um pedreiro que fazia túmulos e jazigos, ofício que
deu origem aos atuais Mármores Corbellini.
Também,
entre esses, encontra-se Paulo Corbellini, o primeiro a instalar um moinho
colonial em Sete de Setembro, aproveitando a queda d’água lá existente.
Quando a
família Corbellini chegou a Lajeado, era uma época de enchente. Como estava tudo
alagado na região, inclusive em Forquetinha, os poucos habitantes da época,
todos tristes em virtudes da situação difícil, lembraram-se das histórias dos
imigrantes italianos que contavam sobre enchentes do Rio Pó. Assustaram-se e
subiram o morro, estabeleceram-se em Sete de Setembro, local onde havia terras
boas e muita caça nativa. Lá cultivaram de tudo, inclusive parreirais. Havia
também muitas frutas, principalmente oriundas de pinheirais.
Mais tarde,
alguns dos filhos dessas primeiras famílias Corbellini, inclusive eu, “
desceram os morros” e se estabeleceram em Lajeado, em outras atividades. Houve
também alguns que migraram para Santa Catarina.
Este trabalho foi feito com base em informações do Frei
Lucas Corbellini (Elígio Corbellini), filho de João Batista Corbellini, nascido
aos 18 dias do mês de outubro do ano de 1918 e falecido no dia 13 de dezembro
de 2002, e elaborado por Darci José Corbellini, filho de Humberto Corbellini.
Informação: Norma C.C.C. Zanatta e Frei Paulo F. Zanatta
receberam da Societá Taliana tutu fratelli de Lajeado –RS, através da Sra. Jaci
R. Buffon Sandri.
Ata
do 2º encontro da família Corbellini
Aos 9 e 10 dias do
mês de Abril de 2005, realizou-se o 2º encontro da família Corbellini, na
cidade de Garibaldi. O Evento foi divulgado previamente pelo Jornal Correio
Riograndense, Correio do Povo, Rádio Garibaldi. A programação do evento constou
da seguinte programação: Dia 9 de abril às 16hs uma caravana de familiares
Corbellini dirigiram-se até a casa de Lurdes Brugalli Corbellini a fim de
conhecer o lugar, bater fotografias do lugar onde Luiz Corbellini e Tereza Aimi
e seus filhos residiram dando inicio da presença dos Corbelini no Sul do
Brasil.O filó foi realizado por um grupo de pessoas que cantaram e rezaram em
italiano (terço e ladainhas) Após houve uma janta com comidas e bebidas típicas
da época .Dia 10domingo, ás 8,30hs
recepção no sede dos motoristas com a
identificação através de crachás e da aquisição dos ingressos para o almoço. Às
10,45 celebrou-se a missa de ação de graças no salão dos motorista, com as
presenças dos celebrantes: Frei Paulo Zanatta, Pe, Vital Corbellini, Irmão
Marcos Corbellini e irmã Anete Giordani, com a animação do grupo de canto
coordenados por Cleci Giordani e com o
coral Vale verde do 40 da Leopoldina. Neste encontro marcaram presença parentes
de diversos lugares do Estado do Rio Grande do Sul,Santa Catarina, São Paulo,
Rondônia e outros estados do Brasil e também do vizinho país Uruguai que
lotaram as dependências da sede nos motoristas. Após a missa bateu-se uma
fotografia de todo o grupo na no palco dos motoristas em frente da associação
para registrar com alegria o segundo encontro. Ao meio dia serviu-se bife de
confraternização no sede dos motoristas de Garibaldi. Após o almoço
agradeceu-se com uma calorosa salva de palmas a equipe organizadora deste 2º
encontro: Bernardete Zanatta, Cleci Giordani, Irmã Anete Giordani, Benino
Corbellini, Mercedes Corbellini, Norma Corbellini Zanatta, Enio Corbellini,
Vicente Corbellini, Solane Corbellini Piffer e Felipe Corbellini. Também escolheu-se uma nova equipe
organizadora para o 3º encontro sem data e local definidos, porém lembrando que em 2006
celebrar-se-a 125 anos da presença da família Corbellini no Brasil, pensou-se
em o celebrar o 3º encontro. Depois de realizados os agradecimentos pelo
maravilhoso encontro, realizou-se um rifão, e sorteio de brindes para angariar
fundos para cobrir as despesas do 2º encontro. Após o almoço o coral
apresentou música italianas para alegrar
o ambiente.
Pela comissão organizadora
Frei Paulo Zanatta