sábado, 31 de dezembro de 2016

O lobo e o cordeiro


O lobo e o cordeiro


Estava o cordeiro a beber num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado , de horrendo aspecto.
— Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? — disse o monstro arreganhando os dentes.  Espere, que vou castigar tamanha má-criação!…
O cordeirinho, trêmulo de medo,respondeu com inocência:
— Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta.  Mas não deu  o rabo a torcer.
— Além disso — inventou ele — sei que você andou falando mal de mim o ano passado.
— Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?
Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:
— Se não foi você, foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.
— Como poderia ser meu irmão mais velho, se sou filho único?
O lobo furioso, vendo que com razões claras não vencia o pobrezinho, veio com uma razão de lobo faminto:
— Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!
E — nhoc! — sangrou-o no pescoço.

Vai ser possível um Feliz Natal


 

Vai ser possível um Feliz Natal?

 Nas conversas informais, seja nas ruas ou nas rodas de amigos, com frequência ouvem-se queixas como estas: “Neste ano, o Natal vai ser um fracasso! Natal, em tempo de crise econômica, não vai ter graça! Os presentes que alegram o Natal, vão ficar nas lojas! Com o aumento das multas de trânsito, o consumo de bebidas alcoólicas vai diminuir! Até os enfeites e a iluminação dos prédios e das casas vão estar comprometidos”. Estas e outras lamentações vão ecoando na sociedade, onde até o Natal foi adulterado pelo Deus mercado, desviando o verdadeiro centro de atenções que faz um Natal Feliz.

 

Diante deste desvirtuamento da sagrada data do Natal, somos chamados a nos aproximar e contemplar a cena e o cenário que o inaugurou, em Belém. Para Maria, cuja hora do parto havia chegado e para José que procuram lugar na hospedaria o que significou se verem desalojados? E a gruta fria, lugar dos animais, como pode ter se tornado o espaço de acolhida do filho de Deus? Onde está o berço de ouro para um Rei, se apenas uma manjedoura e a palha estavam disponíveis para proteger a fragilidade do parto? E os pastores, como chegaram e o que levaram para a ceia de Natal?

 

Neste dia e nesta hora começa uma festa que não termina jamais. A singeleza e a ternura de Deus têm tudo a nos dar e nada a nos tirar. Aqui o céu se uniu à terra e o canto dos Anjos se une ao coro da humanidade para entoar o hino da alegria e da festa. A paz tornou-se possível aos homens e mulheres de boa vontade de todos os tempos. O Feliz Natal começou num cenário onde não havia qualquer aparência de felicidade. O Feliz Natal, origem de todos os Natais felizes, só é garantido quando o motivo maior é o Deus conosco, nascido para nós na gruta de Belém, sem qualquer recurso, mas com a maior riqueza a ser oferecida para a humanidade que é o amor.

 

Para os que imaginam que um Feliz Natal, só é possível com recursos materiais e quando não existem crises e problemas, é aconselhável que voltem o pensamento e o olhar para o primeiro Natal e também para a experiência de Natal que viveu São Francisco. Ele é o inventor do presépio, em 1223, em Greccio. Motivado pelo desejo de experimentar a singeleza de Belém, celebrou a cena do Natal de Cristo, de forma encenada e, o mais possível, realista.

 

Francisco convidou os pobres; mobilizou os animais e a natureza; imitou as ovelhas e convidou os pastores; entoou os cânticos populares do Natal; despertou emoções, preces e meditações. Num ambiente de extrema simplicidade e pobreza encerra a celebração e, como dizem os escritos do tempo, todo o povo voltou para casa feliz e animado por uma alegria incontida. A verdadeira alegria não se nutre de ilusões, mas de uma experiência vivida daquela alegria que só Deus oferece e o mundo não pode tirar.

Despedida de 2016


Despedida de 2016

Ao se despedir de 2016 guarde o que aconteceu. Paixões, alegrias, conquistas, por tudo gratidão. Agora Desejo à todos um novo ano repleto de paz, saúde, sonhos, paixões, esperanças, harmonia... Que possamos ter sabedoria para vencer todos os obstáculos que nos aparecem, pois cada vitória nos fortalece com mais sabedoria. Que nunca nos falte o amor, a fé e o pão de cada dia. Que a luz existente em cada um, ilumine o mundo, trazendo paz às nações. Eu gostaria de poder abraçar cada um, mas sinta-se abraçado mesmo assim. Que Deus nos abençoe e nos faça mais amigos e irmãos. Feliz 2017!!!!

Quem ama cuida


Obrigado.

""É próprio do amor não esquecer. É próprio do amor ter sempre sob os olhos tanto bem que recebemos. É próprio do amor olhar a história: donde vimos, os nossos pais, os nossos antepassados, o caminho da fé. E esta memória nos faz bem, porque torna ainda mais intensa esta espera vigilante do Natal. Um dia tranquilo. A memória que toma desde o início a eleição do povo: “Jesus Cristo, Filho De David Filho de Abraão”. Papa Francisco na missa do dia 17/12/2016.

Mensaagem de Natal


Mensagem de Natal

 

    Meu irmão, meu confrade, Feliz e Santo Natal! Natal é um momento grandioso/encantador da vida da Igreja e dos cristãos. No Natal, lembramos, celebramos e rezamos a proximidade de Deus. É simplesmente extraordinário quando começamos a meditar: “Deus se fez tão próximo porque nos ama e deseja cuidar de cada um de nós”. O Natal nos convida à proximidade. A proximidade nos convida à misericórdia, à fraternidade e à família. Ao celebrarmos a festa do nascimento de Jesus, desejo que as bênçãos de Deus sejam derramadas abundantemente no coração de todos. Deus os abençoe!

Oração para a ceia de Natal


 
Oração para a ceia de Natal
 
                Ó pai, que nos chamais a viver em família, em grupos de famílias ou em comunidade, comprometidos em vivificar o  teu amor. Olhai de modo todo especial para estes vossos filhos aqui reunidos para celebrar a ceia do vosso filho, nesta noite Santa do Natal.
                Dai-nos fé e esperanças para que unidos e organizados possamos crescer sempre mais na partilha dos bens e dos serviços na comunhão e participação, vivendo vossa palavra. Que o Espírito de Jesus que renasce hoje no coração de todos traga mais paz, saúde harmonia para construir a nova sociedade. Amém
 
ORAÇÃO DE FINAL DE ANO! Senhor, depositamos diante de tua manjedoura todos os sonhos, todas as lagrimas, esperanças contidas em nossos corações, SENHOR, ouvi o clamor daqueles q gemen sem ter quem o escute. aqueles q choram, sem ter quem lhes enchugam as lagrimas, suplicamos p aqueles q te buscam sem saber onde te encontrar. por tantos q gritam PAZ quando nada mais pode gritar, ABENÇOA JESUS MENINO, cada pessoa q necessita de tua benção. FICA CONOSCO SENHOR !!! UM FELIZ E ABENÇOADO 2015...
 
Oração para a ceia do Natal
Ó pai que nos chamais a viver em família, em grupos de famílias ou em comunidade, comprometidos em vivificar o teu amor. Olhai, de modo todo especial para estes teus filhos aqui reunidos para celebrar a ceia do teu filho, nesta noite Santa do Natal.
Dai-nos fé e esperança para que unidos e organizados possamos crescer sempre mais na partilha dos bens, e dos serviços, na comunhão e participação, vivendo a tua palavra. Que o Espírito Santo de Jesus que renasce hoje no coração de todos traga mais paz, saúde, harmonia, para construir a nova sociedade. Amém.
 
Oração antes da refeição
Senhor que dais alegria, de estar a volta desta mesa. Reunimos todos os dias no banquete do céu, abençoai, Senhor esta mesa e todos aqueles que prepararam e ajuda-nos também a repartir o nosso pão com aqueles que não o tem. Amém.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Missa dos Corbellini em 12-01-2002


Missa do 1º Encontro da Família Corbellini  12-01- 2002

 

Música de entrada Mérica ( CD)

 

Com.:  Acolhida

            Irmãos e irmãs, aqui estamos reunidos e vindos de diversos lugares, para celebrarmos juntos o 1º encontro da família Corbellini. Há 122 anos atrás nossos imigrantes italianos que com muitas lágrimas e sofrimentos deixaram suas terras, e aqui chegaram  de viagem pelo mar, em busca da sonhada América. Viajaram de navios que eram agitados pelas ondas do mar, mas traziam dentro de si a esperança de encontrar uma vida melhor. Com grande tristeza partiram da Itália deixando lá, pais, irmãos, parentes, filhos e amigos e toda sua gente. Depois de muitos dias de viagens eis que chegaram as novas terras trazendo na bagagem alguns pertences e muita vontade de lutar, porém aqui existia um país muito miserável e subdesenvolvido.  Aqui no Brasil formaram novos lugares, não sabendo o que iriam encontrar. Depois de muitos dias de viagem eis que chegaram aqui e se estabeleceram nos lugares que o governo lhes concedia e para os Italianos foram destinadas terras montanhosas e vales de pouco valor.

            Naquele tempo tudo era difícil, e aqui chegados nossos imigrantes mostraram, que com seu trabalho tudo podia mudar, começaram a fazer derrubadas das matas, abrindo estradas e construindo suas simples casas feitas da própria madeira, cobertas de capim. Pois não  havia nada, era necessário constuir tudo. Todos trabalhavam, pai , mãe e filhos ainda muito pequenos. É assim que hoje a família Corbellini aqui se encontra para celebrar sua importância  e no desenvolvimento do nosso  Brasil.  A família Corbellini sendo descendentes de Italianos chegou no Brasil em 1879  

A origem desse nome e um historiador de Pizza encontrou um general Romano que se “denominava” CORBEILLON,  mas sabemos que os sobrenomes sempre surgiram mais tarde e se referiam do artesanato que a pessoa ou família exercia.

Daí que  CORBEILLE = Significa cesta de vime bem entrelaçada para guardar colmeia de abelhas...

Que este nosso encontro nos traga alegrias de compartilharmos nossas vidas.  Onde desde os nossos imigrantes demostraram muita fé e esperanças no Deus da vida.  Pelos sacramentos podemos nos sentir filhos de Deus irmãos em Jesus Cristo. Juntos queremos acolher  o presidente desta celebração junto com todos os religiosos da família Corbellini.

 

Canto de entrada:  Vamos Celebrar a vida.

Cel.:  Em Nome do Pai...

            A Graça de Nosso...

Cel.: Ato Penitencial:

 

Com:    Irmãos e  imãs queremos pedir perdão pelas vezes que não vivemos o evangelho de Jesus Cristo, valor fundamenta para a nossas vidas. Também pelas vezes que não olhamos para o nosso interior e não reconhecemos nossos pecados que nos afastam de Deus e dos irmãos. Assim imploramos o perdão de Deus cantando.

Canto Penitencial.    Tende Piedade

Cel:  Deus todo Poderoso...

 

Glória

Com: Louvemos a Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo que nos reúne neste encontro celebrativo na alegria e  amor. Louvamos e agradecemos pelas maravilhas que ele realizou a mais de século e continua  realizando nos descendentes da família Corbellini e nos demais parentes.

 

Cel. Oração: Senhor, nós estamos muito contentes para louvá-lo pela valentia e agradecemos, por que sempre tens dado saúde, paz e amor na família e concórdia com os vizinhos e amigos. Nós te agradecemos porque tens assistidos nossos pais, quando eles vieram da Itália. Eles  demostraram elevado amor e nos ensinaram a viver a fé, e deram a vida para todos nós,  te pedimos que lhes dê o paraíso a todos e para  nós muita força de viver a fé e o amor, como  nossos pais  nos ensinaram.  Tudo te pedimos em nome de Deus Pai, por Jesus Cristo que sempre vive junto com o Espírito Santo. Amém.

 

Liturgia da Palavra:

Com.: Permanecendo   alegres e  respeitosos, acolhemos em nosso meio a Palavra de Deus. Nela encontramos a linda história de amor de Deus por todos nós. Ela é a luz que ilumina os nossos passos e nos mostra por onde podemos andar, estendendo nossa mão direita na direção da Bíblia enquanto  cantemos.

É como a chuva que lava

 

Com.:   At 3,12-48

Agora lendo um trecho do segundo capítulo dos atos dos Apóstolos, que nós mostra como viviam os primeiros cristãos que eram  mais ou menos assim que viviam nossos pais, nossos avós bisavós no inicio da imigração.

Leitor

Salmo responsorial ( cantado)  A ti meu Deus

 

Aclamação ao Evangelho: ( Mt 13, 3--9) Cristo é Rei, ele quer que todos aprendamos a servir com alegria e defender a verdade e a justiça dando a própria vida se for necessário. Abramos nosso coração para acolher a sua mensagem.

Canto: Como são belos....

Cel.: O Senhor esteja convosco.

         Proclamação do Evangelho...

 

Homilia

 

Profissão de fé ( Creio em Deus pai...)

Preces da Comunidade:

Cel.: Agora apresentemos ao Senhor nossos pedidos para que Ele nos atenda as nossas  necessidades e da Igreja e de modo especial os descendentes dos emigrantes da família Corbellini.   Rezemos ao Senhor.  Senhor atendei as nossas preces

 

  1. Pela Igreja e por todos os cristãos, para que vivam sempre a união a exemplo dos primeiros cristãos. Rezemos aos Senhor.
  2. Pelas nossas famílias para que vivam sempre a união como vivia os primeiros cristãos, ajudando-se uns aos outros. Rezemos ao Senhor.
  3. Por todos os agricultores para que tenham um amor a terra que o Senhor nos deu, para que façam produzir tudo com a graça de Deus, e assim também possam ajudar  os mais necessitados. Rezemos ao Senhor.
  4. Para que o Senhor mande as chuvas necessárias e o bom tempo, protejas as plantações , abençõe as criações e tudo que é necessário para a gente viver. Rezemos ao Senhor.
  5. Pela saúde das crianças, dos pais de família, e pela bela vida alegre da família italiana. Rezemos ao Senhor.
  6. Por todos os descendentes da Família Corbellini que estão aqui presentes vindos de vários lugares e por aqueles que não puderam vir, para que sintam a alegria da presença de Deus no nosso meio. Rezemos ao Senhor.
  7. Por todos os falecidos especialmente os da família Corbellini, sejam acolhidos e recompensados por Deus. Rezemos ao Senhor.
  8. Pela igreja, Pelo papa João Paulo, Nosso Bispo Nei Paulo, pelos sacerdotes presentes Frei Lucas, Pe. Vital e Frei Paulo pelos religiosas Irmã Anete e outros  para que tenham saúde paz, alegria de servir os irmãos. Rezemos ao Senhor.
  9. Por todas as pessoas que se preocuparam em organizar esse belo encontro que sejam recompensadas pelo nosso Deus. Rezemos ao Senhor.
     
    Sac: Tudo isso vos apresentamos ao  pai por Jesus Cristo na Unidade do Espírito Santo. Amém
     
    Com.: Ofertório
                Neste altar colocamos os nossos sonhos, os sofrimentos, as alegrias e os clamores pela vida de nossos imigrantes e dos descendentes especialmente a vida de cada um de nós que aqui se encontra.
     
    Pão – Ao oferecer-te, Senhor este pão que representa todos os alimentos, lembramos do trabalho de todos os nossos imigrantes e descendentes nesta terra. Hoje  ofertamos cada uma das famílias que lutam pelo pão de cada dia. O Pão que um dia foi semente que o trabalhador semeou na terra bem preparada, e que depois recolheu com a abundância seus frutos, que ao ser consagrado se torna o corpo de Jesus Cristo e assim nos fortaleça na nossa caminhada de cristãos. 
     
    Vinho – O vinho representa o trabalho dos nossos imigrantes no cultivo da pareira , e que agora vai se tornar o sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo que nos dará o vigor necessário para vencermos as diversas dificuldades nossa  vida. Que cada gota deste precioso liquido nos ajude a nossas famílias e comunidade viverem o amor, alegria e a paz.
     
    Enxadas e outras ferramentas -  Representa os instrumentos de trabalho que nossos imigrantes utilizaram para desbravar estas terras e construíram o progresso desta terra.
     
    Flores – Na transparência e beleza destas flores vai a nossa eterna gratidão, pelas infinitas graças com que enriquecidos a cada momento. Expressamos com elas as alegrias de celebrarmos hoje o nosso 1º encontro da família Corbellini e que nos ajude a espalhar o perfume do amor, da alegria, da verdade, que continua a embelezar as nossas vidas.
     
    Álbum – Eis aqui Senhor a história de  muitas vidas, fatos marcantes registrados com grande carinho, experiências  profundas vividas nas famílias de nossos descendentes que hoje lembramos com carinho e saudades.
     
    Terço e Bíblia – A vida nem sempre é um mar de rosas, houve espinhos na caminhada de nossos imigrantes e descendentes e de todos que  aqui estão, para suportarem  as dificuldades, nunca esqueciam de rezar e pedir a Deus e a Nossa Senhora  e aos santos que protegesse os seus filhos e familiares com a oração do Santo terço em família, ali pediam as graças que necessitavam, para continuar unidos e na paz.
     
    Corbeille – (Cesta de Vime)   Bem entrelaçada  para guardar favos de abelha, e que significa o sobrenome da família Corbellini, e hoje  trazemos os produtos nesta  Corbeille que são produzidos pelos nossos parentes e familiares.
     
    Oração:
    Escutai , ó Pai, as preces que o Espírito Santo pôs em nossos corações e nos nossos lábios desta família Corbellini reunida neste primeiro encontro familiar por Cristo Nosso Senhor Amém.
    Liturgia Eucaristica nº  V
    O Senhor esteja Convosco...
     
    Santo cantado
     
    Pai Nosso Cantado
     
    Canto de Comunhão.
     
    Oração após a comunhão
    Senhor, Deus todo poderoso, te agradecemos porque  nos reunistes neste encontro festivo e assim revivemos a história de nossos antepassados, bisavós, nonos e nonas, e nos deste a alegria de recordar todo o trabalho, lutas e dificuldades de nossos pais. Obrigado Senhor, Obrigado pela vida e por tudo de bonito que nossa família e descendentes construíram. Tudo isso vos pedimos e agradecemos  por Jesus Cristo na unidade do espírito Santo
     
    Mensagem final
     
    Nós vos agradecemos, Senhor nosso Deus, por nossos bisavós, avós, pais e mães, filhos e filhas, esposos e esposas, netos e netas – Por nos haverdes feito uma família temente a Deus e amiga da humanidade.
     
    Pelo pão de cada dia, nós vos agradecemos. Pela vida em Cristo, pão da alma, nós vos damos graças. Assim, também pelo dom desta vida. Nossa aspiração é vivê-la para vós servir.
     
    Conservai-nos, Senhor, no amor uns dos outros. Fazei com que saibamos reconhecer nosso próximo. E dar abrigo ao que tem frio; alimento ao faminto; remédio ao doente, paz ao que sofrem e caridade aos sedentos dela.
     
    Fazei-nos, Senhor, como a ferramenta em vossa mão poderosa. Para ajudar os que precisam, socorrei os que vivem em aflição. Para o bem, sempre.
     
    E, sobretudo, de nós não parta dissenção, a desunião e a discórdia. Antes, sejamos vosso instrumento para a harmonia. Vosso arauto para a concórdia, o cimento abençoado da união e da reunião.
     
    Nós vos agradecemos, Senhor, pela luz do dia e as trevas da noite. Fazei-nos ousados como o dia em proclamar vossa glória. E prudentes como a noite, em fugir da tentação e do pecado.
     
    Graças, Senhor, por tantas graças, sobretudo pela alegria deste nosso encontro da Família Corbellini. Pedimos a vossa proteção para que possamos nos reunir outras vezes e sempre mais crescermos na fé, na unidade e na comunhão. Cristo, muito obrigado por este encontro.
     
    Canto: Abençoa Senhor as Famílias Amém.
     
    Bênção Final.
     
    Convidamos a todos para uma foto na Escadaria da Igreja Matriz de Garibaldi.
    O Almoço de confraternização será no salão rex populi. E durante o dia confraternização troca de  experiências  etc. A equipe organizadora desde já agradece a presença de todos.
     
    Ata do encontro da família Corbellini
     
    Aos 13 dias do mês de Janeiro de 2002, realizou-se o 1º encontro da família
    Corbellini, na cidade de Garibaldi. O Evento foi divulgado previamente pelo Jornal Correio Riograndense, Correio do Povo, Rádio Garibaldi. O Jornal Zero Hora e de Encantado, publicarão matéria referente ao encontro. A programação do evento constou da seguinte programação: Às 10h recepção no Salão Rex Populi dos convidados com a identificação através de crachás e da aquisição dos ingressos para o almoço. Às 10,45 celebrou-se a missa de ação de graças na Matriz São Pedro de Garibaldi, com as presenças dos celebrantes: Frei Paulo Zanatta, Frei Lucas Corbellini, Pe, Vital Corbellini, Pe. Júlio Giordani, Frei Antoninho Pasqualon pároco, e demais religiosos e religiosas da família Corbellini, com a animação do grupo de canto coordenados pela Irmã Anete Giordani. Neste encontro marcaram presença parentes de diversos lugares do Estado do Rio Grande do Sul e de outros Estados e também do vizinho país Uruguai que lotaram as dependências da Igreja Matriz São Pedro de Garibaldi. Após a missa bateu-se uma fotografia de todo o grupo na escadaria em frente da Igreja São Pedro para registrar com alegria o primeiro encontro. Ao meio dia serviu-se um almoço de confraternização no Salão Rex Populi de Garibaldi. Após o almoço agradeceu-se com uma calorosa salva de palmas a equipe organizadora deste 1º encontro: Bernardete Zanatta, Cleci Giordani, Irmã Anete Giordani, Benino Corbellini, Mercedes Corbellini, Norma Corbellini Zanatta e Frei Paulo Zanatta.  Também escolheu-se uma nova equipe organizadora para o 2º encontro que será realizado na 1º semana de março de 2004 na cidade de Garibaldi. Depois de realizados os agradecimentos pelo maravilhoso encontro, realizou-se um rifão para angariar fundos para cobrir as despesas deste 1º encontro, sendo o 1º prêmio uma cesta de produtos coloniais, e demais prêmios garrafas de vinho produzidos em Garibaldi. Após o almoço deixou-se tempo livre sem música para as pessoas conversarem e se conhecerem melhor e assim  matar as saudades. Feitos os agradecimentos e recolhidas as assinaturas num livro de ata para ficar registado os encontros, e assim dou por encerrada a presente ata. Eu Frei Paulo Zanatta e demais organizadores e colaboradores do 1º encontro. 
     
     
     
    Nota: A comissão do 2º encontro da família Corbellini reuniu-se neste dia 28-06-2003 em Garibaldi e decidiu que o 2º encontro será realizado em Garibaldi na 1º semana de 2005.
    Acontecerá em Garibaldi a popular festa da Fenacham em 2004.
    Também a crise econômica não está possibilitando fazer grandes festa.
    Dar um pouco mais de tempo para se articular melhor.
     
                                               Equipe organizadora do 2º encontro da
                                                               Família Corbellini
                                       
     
    Organizadores do 2º encontro da família  Corbellinis  
     
    Felipe Corbellini
    Av. Independência  506 apt 203
    Fone  54 462 3471
    95.720.000 Garibaldi – RS
     
    Mercedes Corbellini Gralha
    Estrada Andre Rigoni, 119 
    Fone 54 462 2550
    95.720.000 Garibaldi – RS
     
     
    Linha Alencar Araripe
    Central – 01 54 – 462-3131
    Benino Corbellini ramal 128
    Arnaldo Corbellini 124
     
    Cleci Maria Giordani
    Linha 40 da Leopoldina
    Vale dos Vinhedos
    95.700.000 Bento Gonçalves – RS
    Fone 54 453 1055 – ramal 1198
     
    Nelson Brandelli
    Linha 40 da Leopoldina
    Vale dos Vinhedos
    95.700.000 Bento Gonçalves – RS
     
    Bernardete Zanatta
    Rua Siqueira Campos nº 87
    95.720.000 Garibaldi - RS
    Fone  54 462 1296
     
    Pe. Vital Corbellini
    Diocese de Caxias do Sul -  RS
    Professor da Instituto de Teologia (PUCRS)
     
    Frei Paulo F. Zanatta
    Rua Monsenhor Constabile Hipólito 137
    96.400.490 – Bagé – RS
    Fone 53 242 5976
    e-mail pftta@bol.com.br
               pftta@ibest.com.br
               pftta@hotamil.com
    Ênio Corbellini...
    Gelso Corbellini...
    Certamente todas as pessoas de boa vontade que vão ajudar neste 2º encontro.
     
    A HISTÓRIA DA IMIGRAÇÃO NO BRASIL
    “AS FAMÍLIAS”
                                                                          Darci José Corbellini
     
                Do casal João Batista Corbellini e Olímpia Capelli, nasceu dia 13 de setembro do ano de 1823, na localidade de São Daniele Ripa Pó, na província de Cremona, Itália. Luiz Corbellini, que mais tarde se transferiu com toda família, dois filhos casados e quatro solteiros, para o Brasil. Por ocasião de sua mudança para a América, retirou da paróquia de S.Daniele o seu batistério como também os dos seus quatro filhos ainda solteiros, cuja cópia temos ainda conosco. E por meio deste batistério sabemos a data da saída do imigrante Luiz da Itália. Partiu, no dia 18 de setembro do ano de 1881. Em 2003 celebramos 123 anos da migração da família Corbellini.
                Sem podermos precisar datas, sabemos que, numa primeiras levas de migrantes italianos que buscaram terras brasileiras, participaram cunhados de Luiz Corbellini, e estes depois de terem se instalados no Rio Grande do Sul, sobretudo na localidade de Conde D’Eu, comecaram a enviar cartas assiduamente, aos parentes da Itália, contando mirabilescas histórias sobre a fertilidade dos sol, abundância de frutas e sobretudo elogiando o saboroso pinhão, que eles apelidaram de pão-brasileiro. Principalmente essas histórias de pão pendurado nas árvores é que fascinou os curiosos parentes lá da Itália. E com isso começaram os casais mais jovens a sentirem-se atraídos para a migração, até que, ao final, a família toda resolveu mudar-se para a América, e Luiz Corbellini, já na idade de 58 anos trouxed toda a família para junto dos parentes da América, a fim de fazer a “cucangna”.
                O filho casado chamava-se Marcelo e tinha por esposa Anunciatta Denti, e a filha casada se chamava Maria e era desposada com Caetano Balastrieri. Os filhos solteiros se chamavam João, Estevão, Amadeu e Antônio Imério. Consta que quem mais instigou para se mudarem para a América foi o filho mais velho, que, fascinado pelas fantasiosas cartas dos tios, não sossegava de aliciar os pais e demais irmãos. E, assim aos poucos, foram vendendo os bens e propriedades no ubérrimo vale do Rio Pó, por um preço irrisório, pois todos acabaram fascinados pelo Eldorado Americano.
                Depois de penosa viagem, e de longos e diuturnos sofrimentos materiais, físicos e espirituais, afinal essa leva de migrantes alcançou Conde D’Eu. Estavam exaustos, magros e adoentados. Tanto na Ilha das Flores como em Santos passaram dias amargos. Sobretudo porque no Brasil ocorria uma epidemia, a decepção foi única. O abatimento tomou conta do patriarca Luiz, que de então lamentava o capital atirado fora na Itália, aquelas terras férteis, agora trocada por agrestes, pedregosas, montanhosas e incultas. De uma moradia acolhedora e cômoda, passaram a residir em ranchos e galpões improvisados. Sentiram a total ausência de recursos médicos, espirituais e materiais. E, pedindo satisfação pelas cartas exageradas dos parentes, sempre ouvia a resposta: “ a nossa saudades eram imensas”.
                E, desde então as duas famílias, Aime e Corbellini sempre ficaram sentindo uma certa insegurança em seus relacionamentos, apesar do próximo grau de parentesco.
                Aconteceu que os filhos mais jovens de Luiz conseguiram mais facilmente se aclimatarem e ambientarem no método de vida das novas terra. Com empenho dedicaram-se desde logo ao trabalho de serraria. Mas como a família dispunha de mais filhos, nunca descuraram também do amanho do solo, ainda mais que se via a absoluta necessidade de cada qual produzir no máximo os produtos indispensáveis para o próprio sustento. Com exceção do sal e tecido, de resto cada família cuidava para ter seu pé de café bem cuidado num fundo de quintal, a cana para tirar o açúcar, etc.     
                Os primeiros Corbellini que chagaram a Lajeado, estabeleceram-se em Sete de Setembro, então distrito de Sério, Lajeado - RS, em 1915.  Eram os filhos de Estevão  João Corbellini, imigrante italiano que primeiramente se estabeleceu em Garibaldi. Dentre os que foram morar em Sete de Setembro, estava o meu avô materno, José, que teve onze filhos. Além de José, lá se estabeleceram também os irmãos: Rosa, Josefina, Luiz, Aessandrina, Terezinha, Ângelo, Joaquim, Guilherme, Amália e Severino, estes, que era um pedreiro que fazia túmulos e jazigos, ofício que deu origem aos atuais Mármores Corbellini.
                Também, entre esses, encontra-se Paulo Corbellini, o primeiro a instalar um moinho colonial em Sete de Setembro, aproveitando a queda d’água lá existente.
                Quando a família Corbellini chegou a Lajeado, era uma época de enchente. Como estava tudo alagado na região, inclusive em Forquetinha, os poucos habitantes da época, todos tristes em virtudes da situação difícil, lembraram-se das histórias dos imigrantes italianos que contavam sobre enchentes do Rio Pó. Assustaram-se e subiram o morro, estabeleceram-se em Sete de Setembro, local onde havia terras boas e muita caça nativa. Lá cultivaram de tudo, inclusive parreirais. Havia também muitas frutas, principalmente oriundas de pinheirais.
                Mais tarde, alguns dos filhos dessas primeiras famílias Corbellini, inclusive eu, “ desceram os morros” e se estabeleceram em Lajeado, em outras atividades. Houve também alguns que migraram para Santa Catarina.
     
    Este trabalho foi feito com base em informações do Frei Lucas Corbellini (Elígio Corbellini), filho de João Batista Corbellini, nascido aos 18 dias do mês de outubro do ano de 1918 e falecido no dia 13 de dezembro de 2002, e elaborado por Darci José Corbellini, filho de Humberto Corbellini.
    Informação: Norma C.C.C. Zanatta e Frei Paulo F. Zanatta receberam da Societá Taliana tutu fratelli de Lajeado –RS, através da Sra. Jaci R. Buffon Sandri.
     
    Ata do 2º  encontro da família Corbellini
     
    Aos 9 e 10  dias do mês de Abril de 2005, realizou-se o 2º encontro da família Corbellini, na cidade de Garibaldi. O Evento foi divulgado previamente pelo Jornal Correio Riograndense, Correio do Povo, Rádio Garibaldi. A programação do evento constou da seguinte programação: Dia 9 de abril às 16hs uma caravana de familiares Corbellini dirigiram-se até a casa de Lurdes Brugalli Corbellini a fim de conhecer o lugar, bater fotografias do lugar onde Luiz Corbellini e Tereza Aimi e seus filhos residiram dando inicio da presença dos Corbelini no Sul do Brasil.O filó foi realizado por um grupo de pessoas que cantaram e rezaram em italiano (terço e ladainhas) Após houve uma janta com comidas e bebidas típicas da época .Dia 10domingo,  ás 8,30hs recepção no sede  dos motoristas com a identificação através de crachás e da aquisição dos ingressos para o almoço. Às 10,45 celebrou-se a missa de ação de graças no salão dos motorista, com as presenças dos celebrantes: Frei Paulo Zanatta, Pe, Vital Corbellini, Irmão Marcos Corbellini e irmã Anete Giordani, com a animação do grupo de canto coordenados por Cleci  Giordani e com o coral Vale verde do 40 da Leopoldina. Neste encontro marcaram presença parentes de diversos lugares do Estado do Rio Grande do Sul,Santa Catarina, São Paulo, Rondônia e outros estados do Brasil e também do vizinho país Uruguai que lotaram as dependências da sede nos motoristas. Após a missa bateu-se uma fotografia de todo o grupo na no palco dos motoristas em frente da associação para registrar com alegria o segundo encontro. Ao meio dia serviu-se bife de confraternização no sede dos motoristas de Garibaldi. Após o almoço agradeceu-se com uma calorosa salva de palmas a equipe organizadora deste 2º encontro: Bernardete Zanatta, Cleci Giordani, Irmã Anete Giordani, Benino Corbellini, Mercedes Corbellini, Norma Corbellini Zanatta, Enio Corbellini, Vicente Corbellini, Solane Corbellini Piffer e Felipe Corbellini.  Também escolheu-se uma nova equipe organizadora para o 3º encontro sem data e local  definidos, porém lembrando que em 2006 celebrar-se-a 125 anos da presença da família Corbellini no Brasil, pensou-se em o celebrar o 3º encontro. Depois de realizados os agradecimentos pelo maravilhoso encontro, realizou-se um rifão, e sorteio de brindes para angariar fundos para cobrir as despesas do 2º encontro. Após o almoço o coral apresentou  música italianas para alegrar o ambiente.    
     
                                                                  Pela comissão organizadora
                                                                          Frei Paulo Zanatta
                                                    
     
     

                               

 

Ata do primeiro encontro da família Corbellini


Ata do encontro da família Corbellini

 

Aos 13 dias do mês de Janeiro de 2002, realizou-se o 1º encontro da família

Corbellini, na cidade de Garibaldi. O Evento foi divulgado previamente pelo Jornal Correio Riograndense, Correio do Povo, Rádio Garibaldi. O Jornal Zero Hora e de Encantado, publicarão matéria referente ao encontro. A programação do evento constou da seguinte programação: Às 10h recepção no Salão Rex Populi dos convidados com a identificação através de crachás e da aquisição dos ingressos para o almoço. Às 10,45 celebrou-se a missa de ação de graças na Matriz São Pedro de Garibaldi, com as presenças dos celebrantes: Frei Paulo Zanatta, Frei Lucas Corbellini, Pe, Vital Corbellini, Pe. Júlio Giordani, Frei Antoninho Pasqualon pároco, e demais religiosos e religiosas da família Corbellini, com a animação do grupo de canto coordenados pela Irmã Anete Giordani. Neste encontro marcaram presença parentes de diversos lugares do Estado do Rio Grande do Sul e de outros Estados e também do vizinho país Uruguai que lotaram as dependências da Igreja Matriz São Pedro de Garibaldi. Após a missa bateu-se uma fotografia de todo o grupo na escadaria em frente da Igreja São Pedro para registrar com alegria o primeiro encontro. Ao meio dia serviu-se um almoço de confraternização no Salão Rex Populi de Garibaldi. Após o almoço agradeceu-se com uma calorosa salva de palmas a equipe organizadora deste 1º encontro: Bernardete Zanatta, Cleci Giordani, Irmã Anete Giordani, Benino Corbellini, Mercedes Corbellini, Norma Corbellini Zanatta e Frei Paulo Zanatta.  Também escolheu-se uma nova equipe organizadora para o 2º encontro que será realizado na 1º semana de março de 2004 na cidade de Garibaldi. Depois de realizados os agradecimentos pelo maravilhoso encontro, realizou-se um rifão para angariar fundos para cobrir as despesas deste 1º encontro, sendo o 1º prêmio uma cesta de produtos coloniais, e demais prêmios garrafas de vinho produzidos em Garibaldi. Após o almoço deixou-se tempo livre sem música para as pessoas conversarem e se conhecerem melhor e assim  matar as saudades. Feitos os agradecimentos e recolhidas as assinaturas num livro de ata para ficar registado os encontros, e assim dou por encerrada a presente ata. Eu Frei Paulo Zanatta e demais organizadores e colaboradores do 1º encontro. 

 

 

 

Nota: A comissão do 2º encontro da família Corbellini reuniu-se neste dia 28-06-2003 em Garibaldi e decidiu que o 2º encontro será realizado em Garibaldi na 1º semana de 2005.

Acontecerá em Garibaldi a popular festa da Fenacham em 2004.

Também a crise econômica não está possibilitando fazer grandes festa.

Dar um pouco mais de tempo para se articular melhor.

 

                                           Equipe organizadora do 2º encontro da

                                                           Família Corbellini

                                   

 

Organizadores do 2º encontro da família  Corbellinis  

 

Felipe Corbellini

Av. Independência  506 apt 203

Fone  54 462 3471

95.720.000 Garibaldi – RS

 

Mercedes Corbellini Gralha

Estrada Andre Rigoni, 119 

Fone 54 462 2550

95.720.000 Garibaldi – RS

 

 

Linha Alencar Araripe

Central – 01 54 – 462-3131

Benino Corbellini ramal 128

Arnaldo Corbellini 124

 

Cleci Maria Giordani

Linha 40 da Leopoldina

Vale dos Vinhedos

95.700.000 Bento Gonçalves – RS

Fone 54 453 1055 – ramal 1198

 

Nelson Brandelli

Linha 40 da Leopoldina

Vale dos Vinhedos

95.700.000 Bento Gonçalves – RS

 

Bernardete Zanatta

Rua Siqueira Campos nº 87

95.720.000 Garibaldi - RS

Fone  54 462 1296

 

Pe. Vital Corbellini

Diocese de Caxias do Sul -  RS

Professor da Instituto de Teologia (PUCRS)

 

Frei Paulo F. Zanatta

Rua Monsenhor Constabile Hipólito 137

96.400.490 – Bagé – RS

Fone 53 242 5976

e-mail pftta@bol.com.br

           pftta@ibest.com.br

           pftta@hotamil.com

Ênio Corbellini...

Gelso Corbellini...

Certamente todas as pessoas de boa vontade que vão ajudar neste 2º encontro.